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Por meio do projeto, os resíduos orgânicos gerados na Sede, em Florianópolis (SC), são integralmente reaproveitados e transformados em adubo e biofertilizante.  

Considerando que os orgânicos representam a maior fração dos resíduos enviados a aterros sanitários, vários são os benefícios do projeto: desde a redução da quantidade de resíduo destinada ao aterro, a reintrodução na cadeia produtiva, a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa, até a educação ambiental dos visitantes e doação de alimentos.

RESULTADOS

Promovido como piloto na sede da CGT Eletrosul, o projeto deve ser replicado em outras regiões de atuação da companhia. Após um ano, a ação demonstrou resultados surpreendentes: foram desviados do aterro sanitário 18,6 toneladas de resíduos orgânicos, que geraram 3,7 toneladas de adubo de alta qualidade para a produção de alimentos na horta e composto líquido utilizado na jardinagem. Além disso, recentemente, foi firmada parceria com a Associação Casa São José, localizada no bairro da Serrinha, para destinação dos alimentos orgânicos. Alunos da Escola Básica Municipal Beatriz de Souza Brito, no Pantanal, também receberam doações de hortaliças e participaram de atividades de educação ambiental. 

Esta é mais uma iniciativa da CGT Eletrosul em prol da sustentabilidade, contribuindo para o alcance de oito dos 17 ODS e para a meta de Lixo Zero definida pela Prefeitura Municipal de Florianópolis. O projeto é uma parceria da Divisão de Gestão e Manutenção Predial, Segurança Patrimonial e de Bens Patrimoniais e do Departamento de Gestão Ambiental e Fundiária, com orientação técnica do Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro) .

Compostagem e horta orgânica instalados no pátio da Sede
(Foto: Foto Raphael Batista do Patrocinio)