O termo fotovoltaico é o casamento de duas palavras: foto, que tem sua raiz na língua grega e significa luz, e voltaico, que vem de volt, a unidade de medição do potencial elétrico. Em outras palavras, produção de eletricidade a partir da luz.
Diferentemente do que muitos imaginam, os painéis vistos hoje em muitos telhados brasileiros não produzem eletricidade. Eles são na verdade coletores solares que captam a energia do sol e a transformam em calor para aquecimento de água. Os módulos fotovoltaicos, ao contrário dos coletores solares, utilizam a energia dispensada pelos fótons (as menores partículas da luz) para “empurrar” os elétrons de um lado para o outro. É essa movimentação de elétrons que gera eletricidade.
Apesar de existirem meios para transformar a energia térmica solar em energia elétrica, a utilização da energia fotovoltaica ainda é a forma mais direta para a conversão, além de ser a mais viável para pequenas unidades de geração. A produção de energia fotovoltaica pode ser facilmente integrada às edificações, o que viabiliza a aproximação entre geração e consumo de energia elétrica.
Energia fotovoltaica no Brasil e no mundo